Primeiramente, sabemos que tomar a escolha do plano de saúde ideal é uma decisão importante para sua segurança e bem-estar. Apesar disso, muitos adiam essa escolha por receios comuns ou falta de informação. Portanto, neste artigo, vamos esclarecer as dúvidas mais frequentes e ajudar você a decidir com confiança.
Por Que Ainda Existe Tanta Dúvida na Escolha do Plano de Saúde?
Em primeiro lugar, mesmo sabendo da importância do cuidado com a saúde, muitas pessoas permanecem com o plano antigo ou deixam de contratar por motivos equivocados. Então, vamos entender essas objeções e como superá-las.
1. “Já tenho um plano de saúde e estou satisfeito”
Geralmente, permanecer com um plano por costume pode ser arriscado:
- Coberturas podem ser reduzidas com o tempo.
- Médicos e hospitais podem sair da rede.
- Seu momento de vida pode ter mudado — e o plano, não.
Dica: a cada ano, avalie se a sua escolha do plano de saúde ainda atende às suas necessidades.
2. “É muito caro para o quanto eu uso”
Quem pensa assim, normalmente, está focado apenas em consultas. Mas e se surgir uma emergência?
- Internações e cirurgias têm alto custo.
- Um plano atua como um seguro: é investimento, não gasto.
Alternativas inteligentes: sendo assim, o plano com coparticipação ou um plano de saúde empresarial para MEIs e pequenas empresas.
3. “Ainda estou pensando”
A indecisão pode sair cara:
- Carências demoram para vencer.
- Doenças preexistentes podem limitar a cobertura.
- Promoções podem acabar.
Recomendação: defina um prazo curto para comparar e tomar sua decisão com segurança.
Entenda o Valor da Escolha do Plano de Saúde com Dados Claros
Objeção comum | Realidade prática | Resposta racional |
---|---|---|
“Pago particular quando preciso” | Emergências são imprevisíveis e caras | Uma única internação pode custar mais de R$ 30.000 |
“É muita burocracia” | Hoje tudo é digital e com auxílio de corretores | É possível resolver tudo por WhatsApp |
“O SUS me atende” | Fila e demora em exames e cirurgias | O SUS é essencial, mas não cobre com agilidade todos os casos |
“Estou esperando promoção” | Esperar pode fazer perder benefícios | Avalie a cobertura, não só o preço |
Como Fazer uma Boa Escolha do Plano de Saúde
Antes de mais nada, antes de fechar um contrato, considere:
1. Suas necessidades reais de saúde
- Tem doenças crônicas ou hereditárias?
- Usa muito especialistas como ortopedistas, dermatologistas ou cardiologistas?
- Pretende incluir dependentes?
2. O impacto financeiro de uma emergência
- UTI: até R$ 5.000 por dia
- Cirurgia cardíaca: acima de R$ 100.000
- Tratamentos oncológicos: valores altíssimos sem previsão de término
Exemplo: um plano de R$ 500/mês representa R$ 6.000/ano. Um único imprevisto já justifica o custo.
Quanto Antes, Melhor: A Importância do Tempo na Escolha
Esperar pode parecer cautela, mas é perigoso. Veja por quê:
- Carência: há prazos de até 24 meses para certos procedimentos.
- Idade: faixas etárias elevam o custo rapidamente.
- Doenças preexistentes: podem limitar cobertura se contratadas após diagnóstico.
- Acidentes e emergências: não têm aviso prévio.
O Que Perguntar ao Corretor Antes de Escolher um Plano de Saúde
Faça perguntas estratégicas como:
- Quais hospitais da rede são referência?
- Há isenção de carência?
- Como funciona o atendimento em urgência?
- Existem planos com reembolso?
- Quais são os reajustes médios?
Quando é Hora de Mudar a Escolha do Plano de Saúde?
Acompanhe os sinais de que talvez seja hora de trocar:
- Cobertura reduzida ou burocrática demais
- Hospitais e médicos sendo descredenciados
- Atendimento ruim ou lento
- Mudança de cidade, rotina ou crescimento familiar
- Reajuste acima da média
- Dificuldade de marcar consultas
Conclusão: Informação é o Melhor Remédio Contra a Indecisão
A escolha do plano de saúde não deve ser deixada para depois. Portanto, com informação e análise, você transforma uma decisão difícil em um investimento inteligente.
Está na hora de decidir com segurança? Sendo assim, fale com um especialista e encontre a opção ideal para o seu momento.